ilusao de esperar de mim o que não sou
e agora só um monstro ficou
que transborda humanidade
e o feio amor de se ser óbvio
monstro
de não poder ser
esse rio de cores
que não soube nascer
monstro que caiu
e o mundo não viu
feios despojos
na lama de florir
feio amor
na busca de sentir
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