é dificil libertar-me
de todas estas imagens
as luzes
as voltas da cidade
o etéreo e o eterno
o descanso
que teima em não vir.
Os sons pulsares
de galáxias e guitarras
que vão ecoando pela cabeça
até se desfazerem com um ultimo ruído
antes de entrarem neste vazio negro
O terno
que teima em não vir de uma forma presente
e que sei que não virá
as noites da cidade
a calma das luzes e das horas
por um vidro que quase toca o céu
todos os quereres nocturnos da alma
todas as contradições
de que quem sente mais do que se pode.
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