um texto com interesse cruzado e intermitentemente descontextualizado

a prova de essência , a luz que expõe
um domingo incrivelmente verdadeiro por preso à chatice
da nossa infância que é, com um foda-se de admiração,
o contrário de chatisse transformado num adjectivo qualquer que eu, por não ser como ele , genial , não o consigo encontrar - encontrar , não conceber , não escrever.

O tempo das grandes luzes  no céu já lá vai , agora está tudo mais perto , na nossa cara , plano em pano , de seda , desenhado pensado e brilhantemente remetido para a exclusividade estética.  Acorda-nos de noite , sabe que nos levantamos como um reflexo , violento , e sabe levar a distância minima ao máximo , sem nos tocar , e é essa a sua vil virtude , plana , em pano de seda , negra. Quase.

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